Conforme reportado pelo Wall Street Journal, o estudo comparou os sonhos de 86 pessoas, todos membros do corpo militar estadunidense. Como resultado, os 64 pacientes obervados que possuíam o hábito de jogar tiveram sonhos bons, sem qualquer relato de estresse pós-traumático. Já os que não possuem o costume de jogar se revelam mais propensos a pesadelos e lembranças traumáticas.
Para os pesquisadores, a diferença entre os dois grupos está na abordagem do sonho. Enquanto os jogadores assumem uma posição de confrontação, os outros pacientes foram vítimas passíveis de seus devaneios.
De acordo com os pesquisadores, os resultados ainda não são conclusivos, mas apontam como os jogos podem funcionar como ferramenta de treino para soldados em zonas de combate, minimizando eventuais traumas psicológicos.
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